segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

DEDICATÓRIA


Desculpa-me amado,
pelas palavras que te dedico
e por este amor incontido
que tento propagar
nos momentos em que
tão solitária eu fico,
já que não posso ao mundo,
do meu amor falar!

Em todos os meus
solitários pensamentos,
um eco evoca e sufoca
apenas o teu amado nome
explodindo em doação da alma
e tantos sentimentos
que o meu ser inteiro e solitário,
assim consome.

Vem amado!
Basta simplesmente
uma palavra tua
e eu te refugiarei
de toda maldade deste mundo,
farei com que te encontres
em mim, nesta alma nua
que te dedica um amor
inabalável e tão profundo!

Vem!
Dá-me a palavra
que pode não ser cumprida.
Depois de tudo
que este teu amor me fez,
a tua presença é o que há
de mais belo em minha vida
e eu confesso que me conformo
até com um "talvez!"

Arethuza Viana

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