segunda-feira, 14 de novembro de 2011

TE ESPERO AINDA!


Nunca te fiz
um prisioneiro.
Não te dei gaiolas
ou cativeiro,
mas esperei que
a tua fuga fosse breve...
E fiquei a chorar
desde a tua partida
e ainda espero
sempre nesta vida
para que pouses em mim,
ao menos num vôo leve...

Arethuza Viana

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