terça-feira, 15 de novembro de 2011

POR QUE, PAI?


Meu Deus!
E agora eu que te fiz?
Tudo que desejo é te ver feliz.
Peço ao menos que reflitas!
Mas me deixas em agonia
exatamente neste dia
que eu te diria
palavras tão bonitas!

Preciso aceitar
as tuas esquisitices,
porque denominas de pieguices
ao menos ao telefone me atender...
Nem imaginas como tu me magoas,
privando-me de dizer-te coisas boas,
preferes com teu silêncio, me ofender!

E assim és... Pricipalmente comigo.
Me desprezas num canto de castigo
como uma criança que sofre desolada.
Eu bem que tento fazer-me alegria,
mas principalmente, pai, neste dia,
eu queria ser por ti abençoada!

Arethuza Viana

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