Tudo mudou... Não foi de repente!
E eu podia no cotiadiano ver...
Agora essa dor impertinente
que me toma e não posso conter.
Em silêncio eu choro tanto!
Vejo morrer os nossos planos,
molhados pelo meu pranto,
mergulhados em desenganos
Não precipitas o fim,
nem olhas mais pra mim
sem amparo e sem guarida...
Nada mais posso fazer
e não sei como vou viver
depois da tua partida!
Arethuza Viana
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