sexta-feira, 11 de novembro de 2011

CHORO


Tudo mudou... Não foi de repente!
E eu podia no cotiadiano ver...
Agora essa dor impertinente
que me toma e não posso conter.

Em silêncio eu choro tanto!
Vejo morrer os nossos planos,
molhados pelo meu pranto,
mergulhados em desenganos

Não precipitas o fim,
nem olhas mais pra mim
sem amparo e sem guarida...

Nada mais posso fazer
e não sei como vou viver
depois da tua partida!

Arethuza Viana


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